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offres banzai slots,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Onde Você Fica Atualizado e Participa de Cada Sorteio com Antecipação..Pilatos faz uma breve aparição no prefácio da peça ''On the Rocks'', de George Bernard Shaw, de 1933, onde ele argumenta contra Jesus sobre os perigos da revolução e de novas idéias. Pouco depois, o escritor francês Roger Caillois escreveu um romance ''Pôncio Pilatos'' (1936), no qual o governador absolve Jesus.,Para alguns historiadores, todo o julgamento é inverossímil, distante das práticas das autoridades romanas na Palestina. Gabriele Cornelli diz: "Jesus não era uma pessoa importante na época, era mais um pregador que vinha da distante Galileia. O mais provável é que ele nem sequer tenha sido julgado, mas, em vez disso, condenado sumariamente à morte". Segundo ele, a passagem do julgamento no Novo Testamento foi escrita com o propósito de orientar os primeiros cristãos a como se portar diante dos sacerdotes e dos romanos. André Chevitarese concorda: "Os evangelhos devem ser lidos não como uma reportagem, mas como um programa teológico com fundo histórico". Ele defende que os autores dos evangelhos, que foram escritos entre 40 e 80 anos após a morte de Jesus — e, portanto depois que os romanos destruíram Jerusalém — utilizaram a narração do julgamento de Jesus para reforçar a cisão entre cristãos e judeus. "Isso era fundamental para afirmar os preceitos da nova religião, e, ao mesmo tempo, não cutucar o Império Romano, com o qual o cristianismo teria de conviver". Essa análise dos relatos explicaria porque Pilatos é retratado de modo tão brando nos quatro evangelhos. Chevitarese argumenta que "até a mulher dele tenta influenciar o julgamento, a favor de Jesus. Tudo para construir a imagem de um Pilatos bonzinho e não o típico governante romano que estava lá para fazer valer a lei e a ordem"..
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